É isto?

Então é assim?
Um dia damos um salto, num abismo que não conhecemos, a sensação liberta-nos e o mundo é nosso, um mundo feito por nós, inundado de uma paixão violenta. Amamos e sonhamos e vivemos agarrados a sonhos e devaneios, que não são devaneios, são ambições, são os horizontes feitos dos sonhos que ainda crescem. Um dia paramos, prostrados numa noite mais fria e talvez quebramos o rumo. Triste! Triste porque deixámos que a a essência que nasceu connosco receasse o palco cheio de estrelas.

Veneramos uma imagem ideal que nos transforma num perdedor, mas afinal a imagem foge dessa nossa essência. É aí que as armas se devem erguer, é aí que marcamos o nosso território
Sejamos então capazes de fixar o nosso rumo, ultrapassando o ideal, o altar feito por quem não nos conhece. Veneremos então o que acreditamos, o que nos faz viver, viver com sentido.

Estes padrões, estes ritmos, estas vidas, não fui eu quem as fixou, não as sigo por opção, sendo diferente, sendo eu, espero apenas um dia a recompensa de sentir que a essência do meu ser se espelhe em quem mais amo.

Criamos uma perspectiva, curta não é? E assim curta corro atrás do essencial, do magnifico, de tudo o que persigo.

Sim, vamos estar lá! Vamos pois!

1 comentário:

Sandra disse...

É assim mesmo...respondendo à tua pergunta.

Depois há os desistentes e os resistentes e tu sem dúvida pertences aos resistentes.

Beijinhos
:)