Ela desceu a colina íngreme, por cima de rochas e pasto. Pisou a lama que não conseguiu evitar.
Chegou à margem do rio, ajoelhou-se e molhou as mãos, e deixou-as ficar dentro de água. Agarrou com força uma porção de areia e cascalho e água...
Nas suas mãos estava o mais puro da sua alma.
Ela sentou-se na margem daquele rio, e viveu...
2 comentários:
Olá! gosto deste espaço que tu, mulher, estás a preencher.
Beijo
eu tambem gosto deste espaço que tu, minha mana entendes de ti!!!
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