Quando a promessa deixa de o ser

A promessa é volátil e incerta e desordeira e fraca e, apesar de sincera permite a desculpa... A promessa é assim, para mim, ou de mim para mim! Se na promessa houver um 2º sujeito ela fica mais forte, menos permissiva, menos cobarde, porque há quem avalie e não se sujeite a desculpas.Quando deixa de ser promessa já aconteceu, como comigo, deixou de ser promessa. E agora?

Agora temos a decisão... Já tomada e dita, sim, porque muitas decisões que tomamos, se não as dissermos, serão sempre sujeitas à tal desculpa, seja ela qual for. Dizê~la não foi simples, foi doloroso, mas aqui e agora, sei bem que a mudança sempre dói. Doeu... Há sempre portas que nunca se fecham e eu quero estas portas bem abertas, não por mim, pelo exemplo do que é um amor maior, nesse amor, as portas nunca se fecham.

Agora vem o medo, apesar de tão calculado e medido e considerado, o futuro assusta, porque não somos sozinhos... às vezes quem dera sê-lo, eu, só eu! Mas não!

Agora, falta só o que eu tenho de melhor, e a ajuda de quem me quer, e esta força que, não sei de onde vem mas nunca me abandonou, e serei capaz, porque quero ser capaz!

Prometi, decidi e agora a página virou mesmo, é um facto! E vai acontecer!

Ahhhhh o meu espacinho voltou a ser o meu desabafo! Sim só eu! Um dia imprimo-te e vamos rir! É esse o espírito da decisão tomada!