De repente, nos teus olhos, aparece uma névoa. Um tom vidrado que me faz pensar que não estás aqui.
De repente as minhas palavras roçam em ti e desaparecem.
De repente já não és sã, e eu não encontro a tua sanidade.
De repente sozinha já não és capaz.
De repente a memória dos outros, os infelizes, apaga-se.
... juro-te, com a minha alma, não vou deixar que te apaguem a vida!
2 comentários:
Um beijinho grande e um sorriso maior
:)
Porque aqui reina a coragem e eu gosto de a ler... selinho no meu blog:P
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